Visitante
Visitante
-
Ranking Geral
ver
top 20
Top 20 - Ranking Geral
- 1° Vilson Leffa
- 2° Osmar Miranda Re...
- 3° Ana Paula Atalib...
- 4° Susane da Silva ...
- 5° Bruno Horta Liza
- 6° Marcia Froehlich
- 7° Vinícius Olivei...
- 8° Vera Maria Wilso...
- 9° Jose Braz de Oli...
- 10° Mirelle de Souza...
- 11° leticia c b mene...
- 12° Débora Racy Soa...
- 13° Caroline Romão
- 14° Luís Eduardo We...
- 15° Claydson Rdrigue...
- 16° Aline da Rocha N...
- 17° Maria do Carmo P...
- 18° Fabiane Beletti ...
- 19° Thiago da Silva ...
- 20° flavio garcia da...
Conquistas
- Zerar
- O que são os sistemas de autoria?
- Quais as suas principais características?
- Mas, e aqueles destinados ao ensino de línguas?
- Hora do exercício I: retenção, reconhecimento e evocação do conteúdo
- Hora do exercício II: ampliação do conteúdo
- Referências
- O que são os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs)?
- Por que um AVA (não) é um web-site educacional?
- Referências
- Leitura e argumentação: ampliação conceitual
- Leitura e argumentação: reconhecimento dos elementos do texto dissertativo-argumentativo
- Leitura e argumentação: exercício dissertativo
- Problematização conceitual do Sistema de Gestão de Aprendizagem
- Referências
- Aprofundando a leitura da obra Clara dos Anjos, de Lima Barreto
- O que são os Sistemas de Autoria, de Gestão da Aprendizagem e os Ambientes Virtuais de Aprendizagem?
- Concluir
- Sair da atividade
- O que são os sistemas de autoria?
- Quais as suas principais características?
- Mas, e aqueles destinados ao ensino de línguas?
- Hora do exercício I: retenção, reconhecimento e evocação do conteúdo
- Hora do exercício II: ampliação do conteúdo
- Referências
- O que são os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs)?
- Por que um AVA (não) é um web-site educacional?
- Referências
- Leitura e argumentação: ampliação conceitual
- Leitura e argumentação: reconhecimento dos elementos do texto dissertativo-argumentativo
- Leitura e argumentação: exercício dissertativo
- Problematização conceitual do Sistema de Gestão de Aprendizagem
- Referências
- Aprofundando a leitura da obra Clara dos Anjos, de Lima Barreto
- O que são os Sistemas de Autoria, de Gestão da Aprendizagem e os Ambientes Virtuais de Aprendizagem?
- Concluir
- x/x
Leitura e argumentação: ampliação conceitual
Leia o texto abaixo, procurando, logo em seguida, recuperar, sinteticamente, a discussão conceitual por ele travada em torno da argumentação.
Argumentação
[...].[...]. Normalmente, pensa-se que comunicar é simplesmente transmitir informações. A teoria da comunicação diz que, para haver um ato comunicativo, é preciso que seis fatores intervenham: o emissor (aquele que produz a mensagem), o receptor (aquele a quem a mensagem é transmitida), a mensagem (elemento material, por exemplo, um conjunto de sons, que veicula um conjunto de informações), o código (sistema lingüístico, por exemplo, uma língua, ou seja, conjunto de regras que permite produzir uma mensagem), o canal (conjunto de meios sensoriais ou materiais pelos quais a mensagem é transmitida, por exemplo, o canal auditivo, o telefone) e o referente (situação a que a mensagem remete). No entanto, simplifica ela excessivamente o ato de comunicação, pois concebe o emissor e o receptor pura e simplesmente como pólos neutros que devem produzir, receber e compreender a mensagem.
As coisas são mais complicadas no ato comunicativo. Há uma diferença bem marcada entre comunicação recebida e comunicação assumida. Como comunicar é agir sobre o outro, quando se comunica não se visa somente a que o receptor receba e compreenda a mensagem, mas também a que a aceite, ou seja, a que creia nela e a que faça o que nela se propõe. Comunicar não é, pois, somente um fazer saber, mas também um fazer crer e um fazer fazer. A aceitação depende de uma série de fatores: emoções, sentimentos, valores, ideologia, visão de mundo, convicções políticas etc. A persuasão é então o ato de levar o outro a aceitar o que está sendo dito, pois só quando ele o fizer a comunicação será eficaz.Em geral, pensa-se que argumentar é extrair conclusões lógicas de premissas colocadas anteriormente, como no silogismo, forma de raciocínio em que de duas proposições iniciais se extrai uma conclusão necessária [...].No entanto, podemos convencer uma pessoa de alguma coisa com raciocínios que não são logicamente demonstráveis, mas que são plausíveis. [...]. Por isso, argumenta-se não só com aquilo que é necessariamente certo, mas também com o que é possível, provável, plausível.Argumento aqui será então usado em sentido lato. Observemos a origem do termo: vem do latim argumentum, que tem tema argu, cujo sentido primeiro é “fazer brilhar”, “iluminar”. É o mesmo tema que aparece nas palavras argênteo, argúcia, arguto etc. Pela sua origem, podemos dizer que argumento é tudo aquilo que faz brilhar, cintilar uma idéia. Assim, chamamos argumento a todo procedimento lingüístico que visa a persuadir, a fazer o receptor aceitar o que lhe foi comunicado, a levá-lo a crer no que foi dito e a fazer o que foi proposto.Nesse sentido, todo texto é argumentativo, porque todos são, de certa maneira, persuasivos. Alguns se apresentam explicitamente como discursos persuasivos, como a publicidade, outros se colocam como discursos de busca e comunicação do conhecimento, como o científico. Aqueles usam mais a argumentação em sentido lato; estes estão mais comprometidos com raciocínios lógicos em sentido estrito. Seja a argumentação considerada em sentido mais amplo ou mais restrito, o que é certo é que, quando bem feita, dá consistência ao texto, produzindo sensação de realidade ou impressão de verdade. Achamos que o texto está falando de coisas reais ou verdadeiras. Acreditamos nele.[...].
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Argumentação. In: ______. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006, p. 283-284.
Inicie a recuperação do resumo do texto, não só apontando suas palavras-chave, mas, reconhecendo a relação estabelecida entre as ideias às quais elas se referem.